sábado, 23 de outubro de 2010

CONFIRMAÇÃO DO TORNEIO QUEIMADO CONTRA QUEIMADAS PARA O DIA 24 DE OUTUBRO DE 2010

A Energymarcon CONFIRMA o Torneio QUEIMADO CONTRA QUEIMADAS para o dia 24 de outubro de 2010, na praia do Leblon, posto 11, em frente à Afrânio de Melo Franco com início do torneio previsto para às 9h.
Aqueles que desejarem fazer inscrição no local deverão chegar ao local com antecedência, e de acordo com o regulamento no site http://www.energymarcon.com.br/.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

1°TORNEIO energymarcon:QUEIMADO CONTRA QUEIMADAS

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 1° TORNEIO energymarcon QUEIMADO CONTRA QUEIMADAS.
MAIORES INFORMAÇÕES EM NOSSO SITE!!!
VAGAS LIMITADAS!!!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Alteração no Código Florestal: Progresso ou Retrocesso?

Depois de dois dias de sessões conturbadas, uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 6 de julho, alterações no Código Florestal brasileiro. Pela nova redação, não haverá mais a obrigatoriedade de se preservar 30 metros de vegetação na beira dos rios (matas ciliares), mas apenas 15 metros, em se tratando de cursos d’agua que tenham de cinco a dez metros. Além disso, propriedades com até quatro módulos fiscais – o que na Amazônia, por exemplo, equivale a 400 campos de futebol – que já tenham desmatado áreas de Reserva Legal, não serão mais consideradas ilegais e nem precisarão replantá-las.
Pelo novo Código, os topos dos morros também deixam de ser consideradas Áreas de Preservação Permanente (APP) e podem ser desmatados. São justamente estas áreas que recarregam os lençóis freáticos. O Código Florestal, que é a lei federal 4771, existe desde 1965 e é responsável por regular a relação entre os brasileiros e os biomas do país. O código define a observância das APPs, de Reserva Legal e vários outros dispositivos que visam coibir a exploração desenfreada da natureza.

Em junho, o deputado federal Aldo Rebelo (PcdoB/SP), relator da comissão especial criada para analisar os projetos de lei que alteram o Código Florestal, apresentou um relatório que flexibiliza as normas já existentes, como reivindicava a chamada bancada ruralista no Congresso. Em resposta, movimentos sociais ligados ao campo, pesquisadores e intelectuais começaram uma campanha contra a aprovação do relatório apresentado por Rebelo.
Nos últimos dias 5 e 6 de julho, o deputado apresentou um substitutivo que sofreu várias alterações ao longo das duas sessões de discussão e aprovação da matéria. Com presença de pessoas contrárias e favoráveis assistindo às reuniões, vaias e aplausos eram ouvidos constantemente. Algumas das modificações foram feitas por Aldo Rebelo horas antes da votação, na madrugada do último dia 6, razão pela qual deputados contrários à aprovação do texto se posicionaram insistentemente pelo adiamento da decisão, mas não tiveram êxito e a proposta foi aprovada por 13 a 5 votos. Os vários destaques apresentados pelos deputados também foram reprovados.
Para movimentos sociais, novo código possibilita mais desmatamento
O projeto de lei aprovado na Comissão Especial ainda precisa ser aprovado no plenário da Câmara e do Senado para começar a vigorar. O engenheiro florestal especialista em agroecologia Luiz Zarref, da Via Campesina, considera que o projeto praticamente ‘derruba’ o Código Florestal. Ele explica que, ao contrário do que sugere o relatório do deputado Aldo Rebelo, os movimentos sociais reunidos na Via Campesina nunca tiveram como demanda o fim da Reserva Legal em propriedades de até quatro módulos fiscais.
Pelo novo código, os proprietários destas unidades devem preservar as matas restantes, mas estão desobrigados a recompor o que já tiver sido destruído da Reserva. Luiz acredita que este é um dos principais problemas do novo texto. “O conceito de Reserva diz que se trata de uma área de uso sustentável, de manejo, onde se pode plantar frutas, até mesmo café, em convivência com espécies nativas. Esta Reserva é importante para se diversificar a produção”, explica.
O engenheiro lembra que é justamente nestes espaços onde sobrevivem espécies nativas como o pequi, por exemplo, no caso do Cerrado, fruta largamente utilizada na culinária local. Ele explica ainda que todo pequeno produtor sempre teve no lote de terra um pedaço de mata para colher ervas medicinais, lenha e estacas para fazer cercas.
“Acabar com a Reserva Legal não é nenhum benefício. Daqui a 20 anos as terras destes pequenos agricultores estarão muito piores porque a faz reciclagem de nutrientes, mantém a adubação do solo e uma série de animais que são predadores naturais de pragas. E os pequenos agricultores não são como os grandes que podem vender a terra e ir para outro lugar: aquela terra será para ele, para os filhos e netos dele. Então, a longo prazo, é um grande golpe para a agricultura familiar”, acrescenta.
O projeto aprovado anistia os proprietários de terras que desmataram ilegalmente até o ano de 2008. Luiz alerta que, na verdade, o que foi aprovado desobriga os desmatadores de pagamento de multa até o presente momento porque não existe estrutura suficiente nos órgãos de fiscalização para saber quem desmatou antes ou depois de 2008.
“Nós não temos acesso a imagem de satélite de todo o território nacional com tanta atualidade e o único meio de saber isso é por meio destas imagens, que são caríssimas. Só as temos em algumas regiões de fronteira da Amazônia, mas que ainda assim são imagens boas para detectar queimadas”, diz.
Outro aspecto polêmico aprovado no novo texto se refere à possibilidade de compensação da área desmatada. O fazendeiro que desmatou poderá, pelo novo código, comprar um trecho de mata equivalente àquele em outro local, mesmo em outro estado, desde que seja dentro do mesmo bioma. Ou seja, se o desmatamento foi na região da Floresta Amazônica, a área compensada também deve ser na floresta. Pelo código em vigência hoje, esta compensação só pode ser feita dentro da mesma microbacia hidrográfica. Luiz Zaref critica também esta mudança.
“Esta área preservada cumpre o papel de abastecer de água os riachos da região. Se for jogada em outra bacia, mesmo que seja dentro do mesmo bioma, o impacto naquela bacia que está sendo devastada já terá sido feito”, explica.
Em jogo, dois modelos de produção agrícola
No decorrer das discussões da comissão, o deputado Aldo Rebelo fez alterações no texto para deixar claro que a desobrigação de preservar a Reserva Legal em propriedades com até quatro módulos fiscais valia apenas para aqueles agricultores que já tinham desmatado até 30 de julho de 2008 e não para futuros desmatamentos.
Entretanto, a mudança, na opinião de Luiz Zarref, significa muito pouco, já que não há fiscalização suficiente, e o novo código contribui para aumento das áreas desmatadas. “Nós não temos dúvida de que terá uma corrida desenfreada pelo desmatamento nos próximos meses, dada a total ineficiência dos órgãos de fiscalização brasileiros”, opina.
Para ele, o Cerrado e a Caatinga serão os biomas mais atingidos pelo desmatamento, já que nestas regiões a fiscalização é ainda mais ineficiente do que no bioma amazônico. “Como você diz que foi desmatado até 30 de julho de 2008? Não há como dizer. Os órgãos estaduais de meio ambiente estão sucateados: têm técnicos que fazem a legislação, mas não têm técnicos que vão a campo. Então, quando o técnico for lá daqui a dois anos, como ele diferencia o que foi feito em 2010 do que foi feito em 2008?”, questiona.
De acordo com o engenheiro da Via Campesina, o texto aprovado choca-se também com o conceito até hoje vigente de função social da propriedade. “Uma propriedade, para não ser desapropriada, tem que ter uma função socioambiental, precisa ser financeiramente rentável e ter preservação ambiental. É um tripé. O novo código ataca uma parte deste tripé, a da preservação ambiental. Com o código, uma fazenda não pode mais ser desapropriada por não cumprir a função social no quesito da preservação ambiental”, destaca.
Luiz questiona a imagem que se tentou construir de que os movimentos sociais são contra a produtividade. Para ele, na verdade, o que está em jogo são modelos diferentes de produção – o do agronegócio e o da agricultura camponesa e familiar. “Quem mais produz alimentos hoje é a agricultura camponesa e familiar, basta olhar os dados do IBGE”, diz.
Código da Biodiversidade
Para o professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense Carlos Walter Porto-Gonçalves, a defesa do Código Florestal pelos movimentos sociais demonstra o quanto os setores progressistas estão na defensiva, sem conseguir de fato, pautar novas discussões. Ele atua junto aos movimentos sociais e também assinou o manifesto contra as modificações no Código Florestal, mas alerta que é preciso fazer uma outra discussão – a da necessidade de se pensar em um código de biodiversidade e não só de florestas.
“Falar em Código Florestal hoje é um retrocesso. Por que não um código de biodiversidade? As oligarquias latifundiárias ligadas ao Cerrado estão muito preocupadas em tirar o Mato Grosso e o Tocantins da Amazônia. Com esses estados não sendo mais compreendidos como áreas de floresta, eles ficariam livres para explorar o Cerrado. É preciso ver o que está por trás desta discussão”, alerta.
Carlos Walter lembra a importância de biomas como o Cerrado, que tem grandes mananciais, onde se formam os rios mais importantes do país, e uma biodiversidade riquíssima, com centenas de espécies. Por isso, a urgência de se criar um código da biodiversidade. “O Código Florestal acaba sendo uma maneira indireta de dizer lá fora que você está cuidando das florestas do Brasil. A questão das florestas é um dos pontos importantes do debate ambiental global, mas é apenas um dos lados do problema.
O outro lado é a erosão genética, da biodiversidade, que se dá a partir do monocultivo. Sobre esse lado, as oligarquias não querem falar, por isso querem apenas falar de um código de florestas e não de biodiversidade. Assim, aceitam uma agenda externa para o debate na exata medida em que é conveniente aos seus propósitos de continuarem exportando commoditties agrícolas e minerais”, explica. E completa: “Guimarães Rosa, inspirado nos camponeses do cerrado, soube compreender como poucos que ‘o cerrado é uma caixa d´água’, pois o ‘grande sertão’, as chapadas, são recargas hídricas fundamentais para alimentar os lençóis d´água e daí as veredas. Por isso batizou seu grande livro: ‘Grande Sertão: Veredas’. Preservar os cerrados e a cultura dos povos do cerrado, como soube fazer Guimarães Rosa, é fundamental para garantir água e de boa qualidade. Talvez tenha sido essa compreensão profunda da realidade dos povos do cerrado que tenha feito o escritor de Minas Gerais, universal”, destaca.
E conclui:. “Eu parodio uma frase do Chico Mendes que dizia que não há defesa da floresta sem os povos da floresta. Também não tem defesa do Cerrado sem os povos do Cerrado, porque os povos têm o conhecimento destas veredas e encostas, que vão produzir o Baru, o Pequi, a Fava-danta, um conjunto de óleos, frutos e resinas com usos medicinais”, salienta.
O Código Florestal e a saúde
O médico veterinário e professor-pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), André Burigo, ressalta que, apesar de a saúde e o meio ambiente serem áreas bastante relacionadas, nenhum profissional da saúde foi ouvido no processo de elaboração do relatório do deputado Aldo Rebelo.
“O relatório traz registro das 33 audiências realizadas para discutir o tema e o nome dos convidados em cada uma delas. O Ministério da Saúde não foi convidado, a Anvisa também não, instituições como a Fiocruz, que tem laboratórios de excelência na discussão da saúde no campo, também não. De fato, diante de tudo que o relatório apresenta, a saúde poderia ser considerada um obstáculo para que avançasse esta proposta de um novo Código Florestal”, critica.
André Burigo explica que cabe à área de saúde ambiental explicar esta relação entre saúde e meio ambiente, fundamentalmente estudando os impactos decorrentes do encontro do homem com a natureza na saúde das pessoas.
Ele lembra que no ano passado, foi realizada a I Conferência Nacional de Saúde Ambiental em cuja plenária final a diretriz mais votada diz: “mudança no modelo de desenvolvimento econômico de forma a produzir a qualidade de vida e a preservação do ambiente e a saúde desta e das futuras gerações, com a proteção da agrobiodiversidade e da biodiversidade urbana e rural, visando à sustentabilidade socioambiental responsável”. Para André, a diretriz aprovada ilustra como a área da saúde tem a contribuir para este debate, no sentido oposto das modificações que estão sendo propostas para o Código Florestal.
O pesquisador ressalta que o modelo de produção vigente atualmente, do agronegócio, com grande concentração fundiária, trabalhadores mantidos muitas vezes em condição análoga à de escravidão e forte uso de agrotóxicos, tem impactos diretos na saúde. “Por exemplo, a segurança alimentar é uma questão de saúde pública enorme por causa deste modelo de desenvolvimento. Nós, da saúde, recomendamos muito a ingestão de verduras e hortaliças, mas estamos entrando num paradigma no qual podemos questionar se estes itens são alimentos ou não, por causa do uso intensivo de agrotóxicos. O conceito de alimentos tratado no Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional é de alimentos sadios, que não contêm veneno”, questiona.
Ele comenta ainda que a população camponesa está sujeita também a outros problemas, que têm impacto direto na saúde e estão relacionados ao modo de produção do agronegócio, como a pulverização aérea das plantações. André lembra que este tipo de atividade foi questionada durante a Conferência Nacional de Saúde Ambiental, que votou por se extinguir a pulverização aérea no Brasil, entendendo que não há condições de segurança para isso. “Não há como garantir que esta pulverização aérea ficará apenas sobre aquela propriedade que aquele grande empresário está aplicando”, explica.
O pesquisador dá um exemplo de como este modelo, que muitas vezes estabelece relações com os pequenos agricultores, traz consequências perigosas. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina, pequenos agricultores plantam fumo ou criam aves e suínos para grandes empresas.
“Este tipo de relação coloca o proprietário daquele chão como empregado das grandes empresas, que oferecem a muda, o veneno e o produtor entra com o financiamento do galpão, com a mão de obra da sua família, expondo sua família ao veneno. A mistura de exposição ao agrotóxico e de endividamento desta família na relação desfavorável que elas tem com o setor do agronegócio tem levado, inclusive, a um número elevado de suicídios destes pequenos agricultores”, exemplifica.
André ressalta que há muitas populações expostas à chamada injustiça ambiental, expressão utilizada para conceituar práticas que provoquem danos à saúde pela transgressão do limite de atuação saudável no meio ambiente. Ele diz que as parcelas mais expostas da população são aquelas mais pobres das cidades, que vivem nas periferias das fábricas ou também em condições precárias, sem acesso à saneamento, educação e alimentação dignas. E no campo, as mais expostas aos agrotóxicos. “O Brasil tem ainda utilização liberada de agrotóxicos que já foram proibidos nos países chamados desenvolvidos”, observa.
Para o pesquisador, o Código Florestal só pode ser discutido se for entendido no contexto de toda a discussão da questão agrária. “Este debate interessa a toda a sociedade e não poderia ter sido aprovado dessa maneira, com um relatório que foi modificado na madrugada, nas vésperas da votação. Acredito também que não tenha sido ao acaso que foi discutido em um momento de Copa do Mundo, no qual a população está concentrada numa competição internacional esportiva. Acho que estes governantes estão dando um grande exemplo da fragilidade da democracia representativa no Brasil”, diz.
Discurso de modernidade não é novo
Carlos Walter considera que também não é possível discutir a questão ambiental sem pensar no modelo social vigente. “Já na filosofia grega tinha o Rei Midas, que morreu de fome, porque tudo que ele tocava virava ouro, mas a riqueza não é o ouro, é a água, é a comida. O dinheiro (o ouro) é a expressão da riqueza e não a riqueza enquanto tal. E é esse dilema de Midas que a nossa sociedade está vivendo. Porque parece que nossa sociedade inventou uma nova Lei de Lavoisier: na natureza nada se perde, tudo se transforma em … oportunidade de mercado”, diz o professor, alertando para o perigo de se transformar a natureza em lucro a qualquer preço.
O geógrafo ressalta também a existência de dois modelos técnico-políticos em disputa para a agricultura brasileira. “Um é o modelo do agronegócio, dos grandes latifúndios empresariais, de monocultivos de exportação, altamente energívoros, aquívoros, que provocam grandes danos, como perdas de solos, contaminação das águas, além de uma poluição invisível, que é uma poluição genética através do modelo da transgenia cujo efeito sobre nossos corpos e o meio ambiente ainda não conhecemos”, explica.
Ele lembra que esse processo não é novo, já que as oligarquias latifundiárias, com seus monocultivos empresariais, sempre fizeram esforços para inserir o Brasil na divisão internacional do trabalho para exportar a commodity do momento, seja a cana de açúcar, o algodão ou o cacau, por exemplo.
“A ideologia da modernidade tem 500 anos no Brasil. Temos hoje rigorosamente a mesma tecnologia de ponta que tínhamos no século XVI. Um trator com computador que hoje opera num grande latifúndio empresarial de produção de soja é o equivalente ao engenho moderno no século XVI. O Brasil não exportava matéria prima, como nos ensinaram os livros didáticos e ainda hoje nos ensinam os livros de história econômica. O Brasil exportava açúcar que era um produto manufaturado, e éramos os maiores exportadores de manufatura já no século XVI e o fazíamos usando o trabalho escravo. Modernidade com injustiça social nos caracteriza desde sempre”, afirma.
O outro modelo, de acordo com o professor, é a forma pela qual os movimentos sociais têm tentado se reapropriar politicamente da terra, com base na agricultura familiar. “Este modelo tem na agroecologia e nas experiências da cultura tradicional camponesa seus dois grandes pilares. A aproximação com o conhecimento técnico se apóia nessa capacidade de proporcionar o máximo de autonomia aos camponeses e de potencializar a produção de acordo com as especificidades que o ecossistema tem. É um modelo que tende para a policultura, para a diversidade de produção e muito mais voltado para o mercado local e regional”, distingue.
Carlos Walter chama a atenção para o fato de que nos últimos 40 anos, ao mesmo tempo em se intensificaram as discussões sobre a necessidade de preservação do meio ambiente, se ampliou a destruição numa escala jamais vista na história da humanidade. “Isso exige fatalmente de todos aqueles que estão preocupados com a questão ambiental que revejam sua atuação política, porque a consciência ecológica não tem significado um compromisso efetivo com a superação do problema. É como se a consciência fosse insuficiente porque não está se traduzindo em práticas que apontem para uma sociedade mais sustentável, embora o que mais se fale hoje em dia é exatamente sobre sustentabilidade”, aponta.
No caso do Brasil, o professor situa a construção de Brasília e a abertura da rodovia Belém-Brasília, como dois exemplos da intensificação da devastação da Amazônia e do Cerrado brasileiros nos últimos 40 anos. Ele diz que vigora atualmente uma crença cega no poder da ciência e da técnica, a que ele atribui o nome de ideologia tecnocêntrica, mas que não tem resultado em soluções para o problema da devastação do meio ambiente.
“Afinal, não se trata de um problema técnico, mas sim técnico-político e o desafio é reinventarmos uma outra matriz de conhecimento que não seja fundada no mito da dominação da natureza, como o atual. Nos últimos 30, 40 anos nós tivemos um avanço tecnológico no mundo que permitiu o aumento geral da produtividade em 30 %, mas isso não significou uma diminuição da pressão sobre os recursos naturais, pois no mesmo período houve o aumento no consumo desses recursos em 50%. Hoje, há informações de que já temos um consumo anual de recursos naturais numa proporção que ultrapassa 30% da capacidade de reposição da biomassa do planeta. Estamos sacando numa conta que sem fundo”, alerta.
Por Raquel Júnia, da Escola Politécnica de Sáude Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

10 formas de diminuirmos o Consumo de Petróleo em nossas vidas

Amigos!! Recebo estas dicas do GP Internacional e as repasso, uma vez que já foram traduzidas para o Português.
Meu acréscimo: Maior utilização de bicicletas como meio de transporte urgentemente. Maior preservação das vias públicas

1. Carpool, cycle or use public transport to go to work.
 Carona solidária ou utilizar transportes públicos para ir trabalhar
2. Choose when possible products packaged without plastic and recycle or re-use containers.
Adquirir sempres que possível, produtos que não possuam plásticos em suas embalagens e recicle ou reutilize as embalagens
 3. Buy organic fruits and vegetables (fertilisers and pesticides are based on oil more often than not).
Comprar frutas e legumes orgânicos(fertilizantes e pesticidas na maioria das vezes possuem petróleo em sua composição)
 4. Buy beauty products (shampoo, soap, make-up) based on natural ingredients, not oil.
Compre produtos de beleza que tenham como matérias primas ingredientes natiurais, não petróleo.
 5. Choose when possible locally produced products (less transport involved).
Opte por produtos produzidos localmente(há menos transporte envolvido, reduzindo a emissão de CO2)
 6. Buy clothes made out of organic cotton or hemp - not from oil derivatives.
Compre roupas confeccionadas a partir de algodão ou Cânhamo(fibra). Não derivados de petróleo
 7. Use non-disposable items in picnics and summer festivals.
Utilize produtos nao descartáveis
 8. Quit bottled water
Evite adquirir água mineral em garrafa plástica
9. Fly less.
Voe menos
10. Demand that your government encourage renewable energy instead of oil.
Exija que seu Governante invista em energias renováveis, ao invés dos altos investimentos em Petróleo como matriz energética

terça-feira, 15 de junho de 2010

Dia Munidal do Combate à Desertificação





Dia17 de Junho é o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Visto que a desertificação afeta cerca de 1/3 da superfície terrestre e mais de 1 bilhão de pessoas este é, sem dúvida, um tema premente que deve ser tratado todos os dias e todos os anos.
Nas zonas temperadas e tropicais são necessários cerca de 200 a 1.000 anos - dependendo do clima e do solo - para se renovarem 2,54 cm da camada superior do solo. O solo é originado por fenômenos essencialmente biológicos além dos fenômenos físico-químicos.
A manutenção da produtividade dos solos e a diminuição da desertificação tem relação direta com nossos padrões de consumo e hábitos. Por isso, poupe água! Use os solos de acordo com as suas aptidões, utilizando as culturas que mais se adequem. Faça rotações e use leguminosas que enriquecem os solos . Plante segundo as curvas de nível para evitar a erosão. Use sebes para diminuir a erosão eólica e proteja a vegetação de incêndios e queimadas.
Devemos assumir a preocupação com a qualidade do solo. Observamos frequentemente processos habitacionais áreas de encostas, áreas de inundação e áreas especialmente protegidas. O setor industrial, ainda hoje, possui empreendimentos que processam, estocam e liberam substâncias químicas no solo.
Será o solo é de fato meramente  propriedade individual? Uma vez que tenha sido esgotado, quem há de pagar ou arcar com a perda de qualidade do solo?

Mais de 100 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos são retiradas do meio ambiente

Mais de 100 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos são retiradas do meio ambiente

sábado, 22 de maio de 2010

Energy marcon e Planetário da Gávea

Energymarcon e Planetário da Gávea oferecem atividades gratuitas na Semana Nacional do Meio Ambiente


A Associação em educação ambiental energymarcon em parceria com o Planetário da Gávea promove a Semana Nacional do Meio Ambiente nos dias 3, 4, e 5 de junho. O projeto Recicle Seus Valores terá atividades como: aulas de Yoga, hip hop, música, além de apresentação de vídeos, palestras, oficinas literárias e plantio de mudas de plantas.

Data: 3, 4 e 5 de junho

Horário: 10 às 16h

Entrada: gratuita

Local: Planetário da Gávea - Rua Vice- Governador Rubens Bernardo, número 100.


Programação:



Dia 03 de junho:

10 às 11:00 - Início das atividades. Palestra infanto-juvenil: SUA CASA , SEU PLANETA. Haverá dinâmica de perguntas e respostas e atitudes. Tempo estimado 40 à 50min.. Após a exibição do documentário haverá um debate de 30 min. com os presentes.

11:00 às 12:00 - Oficina: “Hip Hop e o Meio Ambiente” Suniá Torres (repentista)

12:00 às 13:00 - Intervalo

13:00 às 14:00 - Alongamento ao ar livre com o Professor Angelo Peterssen

14:30 às 16:00- Oficina : “Instrumentos musicais confeccionados a partir de sucata” . Professora Ivone Torres



Dia 04 de junho:

10:00 às 11:00 - Comunicação: Desenvolvimento sustentável e Pegada Ecológica. Lixo Urbano e sua coleta seletiva (importância da preservação da mata atlântica e encostas nas comunidades do RJ). Divulgação da campanha do MMA (SACO é um SACO). Impactos Ambientais (o que são, como ocorrem e como eliminá-los ou mitigá-los) com a Analista de Impacto Ambiental do MMA Angela Paiva. Marcus Saussey

11:00 às 12:00- Reuso de Água com a CEDAE

12:00 às 13:00 – Intervalo

13:00 às 14:30 – Comunicação: Cabalá Contemplativa e Semana do Meio Ambiente “Por uma mudança de atitudes” – Denize Deyehudit e alguns membros da Academia de Cabalá.

14:30 às 16:00- Oficina Literatura e Meio Ambiente –Laboratório de criação literária: após a leitura do texto "O Lixo", de Luís Fernando Veríssimo, os participantes escolhem peças de sucata em que irão montar um "lixo" de algum personagem, criando uma história sobre ele, sua vida, desejos e insucessos. Esta atividade aborda a questão do lixo, seus tempos de decomposição e coleta seletiva. Professora e contadora de histórias Tatiana



Dia 05 de junho

10:00 às 11:00 - Oficina de brinquedo e animais confeccionados a partir de sucata- Professora Consuelo Antunes

10:00 às 11:00 - Atividades com a Academia de Cabalá- Denize Deyehudit e membros da Academia de Cabalá 11:00 às 12:00 – Yoga com o Professor Guilherme Jenné

12:00 às 13:00 – Intervalo

13:00 às 14:30- Oficina sobre: A importância da Preservação da Mata Atlântica e Florestas Urbanas. Haverá ainda durante a atividade o plantio de mudas com os participantes

14:30 às 16:30- exibição do documentário: Na Era da Estupidez seguido de debate de 30 min. com os presentes e encerramento das atividades.



HAVERÁ SORTEIO DE PASSEIOS TURÍSTICOS DURANTE AS ATIVIDADES NO DIA 03 DE JUNHO.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Energymarcon e Planetário da Gávea oferecem atividades gratuitas na Semana Nacional do Meio Ambiente


A Associação em educação ambiental energymarcon em parceria com o Planetário da Gávea promove a Semana Nacional do Meio Ambiente nos dias 3, 4, e 5 de junho. O projeto Recicle Seus Valores terá atividades como: aulas de Yoga, hip hop, música, além de apresentação de vídeos, palestras, oficinas literárias e plantio de mudas de plantas.
Data: 3, 4 e 5 de junho

Horário: 10 às 16h
Entrada: gratuita
Local: Planetário da Gávea - Rua Vice- Governador Rubens Bernardo, número 100.
Telefone: 2274-0046
Programação:

Dia 03 de junho:
10 às 11:00 - Início das atividades. Palestra infanto-juvenil: SUA CASA , SEU PLANETA. Haverá dinâmica de perguntas e respostas e atitudes. Tempo estimado 40 à 50min.. Após a exibição do documentário haverá um debate de 30 min. com os presentes.
11:00 às 12:00 - Oficina: “Hip Hop e o Meio Ambiente” Suniá Torres (repentista)
12:00 às 13:00 - Intervalo
13:00 às 14:00 - Alongamento ao ar livre com o Professor Angelo Peterssen
14:30 às 16:00- Oficina : “Instrumentos musicais confeccionados a partir de sucata” . Professora Ivone Torres

Dia 04 de junho:
10:00 às 11:00 - Comunicação: Desenvolvimento sustentável e Pegada Ecológica. Lixo Urbano e sua coleta seletiva (importância da preservação da mata atlântica e encostas nas comunidades do RJ). Divulgação da campanha do MMA (SACO é um SACO). Impactos Ambientais (o que são, como ocorrem e como eliminá-los ou mitigá-los) com a Analista de Impacto Ambiental do MMA Angela Paiva. Marcus Saussey
11:00 às 12:00- Reuso de Água com a CEDAE
12:00 às 13:00 – Intervalo
13:00 às 14:30 – Comunicação: Cabalá Contemplativa e Semana do Meio Ambiente “Por uma mudança de atitudes” – Denize Deyehudit e alguns membros da Academia de Cabalá.
14:30 às 16:00- Oficina Literatura e Meio Ambiente –Laboratório de criação literária: após a leitura do texto "O Lixo", de Luís Fernando Veríssimo, os participantes escolhem peças de sucata em que irão montar um "lixo" de algum personagem, criando uma história sobre ele, sua vida, desejos e insucessos. Esta atividade aborda a questão do lixo, seus tempos de decomposição e coleta seletiva. Professora e contadora de histórias Tatiana

Dia 05 de junho
10:00 às 11:00 - Oficina de brinquedo e animais confeccionados a partir de sucata- Professora Consuelo Antune
10:00 às 11:00 - Atividades com a Academia de Cabalá- Denize Deyehudit e membros da Academia de Cabalá 11:00 às 12:00 – Yoga com o Professor Guilherme Jenné
12:00 às 13:00 – Intervalo
13:00 às 14:30- Oficina sobre: A importância da Preservação da Mata Atlântica e Florestas Urbanas. Haverá ainda durante a atividade o plantio de mudas com os participantes
14:30 às 16:30- exibição do documentário: Na Era da Estupidez seguido de debate de 30 min. com os presentes e encerramento das atividades.

HAVERÁ SORTEIO DE PASSEIOS TURÍSTICOS DURANTE AS ATIVIDADES NO DIA 03 DE JUNHO.















segunda-feira, 10 de maio de 2010

QUEREM ALTERAR O PROJETO FICHA LIMPA

No dia 11 de maio haverá a votação do Projeto Ficha Limpa.
O primeito destaque  da noite quer retirar do projeto "condenados por crimes ambientais  e contra a saúde pública". Há uma bancada ruralista barra pesada no Congresso. Por isso, precisamos impedir que tal fato venha a se concretizar. Assistam à votação através da TV Senado. Acessem o site do AAVAZ e do MCCE e protestem.  
Democracia não é a forma de Governo do Povo e para o Povo?
Assim sendo, a voz do Povo (aavaz) tem que ser ouvida!!!!

Precisamos dar visibilidade a esse ponto, gravíssimo, que querem cortar do projeto!!!!
Saiba mais em :
www.mcce.org.br
http://www.avaaz.org/po/ brasil_ficha_limpa/?mcce



sábado, 1 de maio de 2010

ACIDENTE EM PLATAFORMA NO GOLFO DO MÉXICO

O acidente ocorrido no Golfo do México culminou em um crime amiental de grandes proporções.
Segundo matéria publicada no Estadão( versão online)  em 1 º de maio, especialistas apontaram uma falha no processo de cimentação do oleoduto como a causa provável para a explosão da plataforma no dia 20 de abril. A explosão matou 11 pessoas.
 A costa da Louisiana é tradicional área de pesca e criação de camarões e ostras, e o vazamento ameaça e irá impactar a economia da região.
As áreas de pântano na costa são as mais vulneráveis e autoridades desviaram milhões de litros de água doce do Rio Mississippi para os mangues. A mancha de óleo já chegou até a Costa da Louisiana.
O mau tempo complicou os esforços de resgate e contenção da mancha de óleo, porque as ondas estavam aumentando e havia um alerta de enchente.
Os barcos estavam tentando remover o óleo da superfície da água.
Fica uma reflexão para a semana do Meio Ambiente que se aproxima: Será que em prol do progresso vale a pena matar pessoas e degradar o  Meio que nos suporta e mantém vivos?

quarta-feira, 28 de abril de 2010

FICHA LIMPA

No próximo domingo,02 de maio a partir das 10:00 hs, a equipe Energy em parceria com o MCCE estará na Orla de Ipanema e Leblon colhendo assinaturas para a Campanha Ficha Limpa. Levem o Título de Eleitor para assinarem o manifesto. Identidade e CPF nao servem!!!

A Lei 9840 representa  um avanço no ordenamento jurídico nacional e satisfaz o sentimento popular e da mídia, uma vez que esses protagonistas da política vêem suas esperanças (ou desejos, interesses) frustrados nos inúmeros processos judiciais que não cominam, de imediato, com o afastamento dos condenados.
 A Lei 9840 trouxe inovações importantíssimas, no sentido de que o candidato que de qualquer forma ou usando de qualquer artifício estiver comprando votos, além de receber a pena já prevista no código, com a tramitação do processo penal tradicional, terá mediante um procedimento sumário, seu registro cassado e ainda pagará uma multa. A Lei também inibe o uso da máquina administrativa em favor da própria candidatura o que vai suceder com prefeitos candidatos à reeleição principalmente, pelo fato de poderem concorrer, sem ter que deixar o cargo.
A página na Internet movimento de combate à corrupção eleitoral http://www.mcce.org.brservirá a todos os Membros do Movimento para a intercomunicação de experiências, propostas e notícias e apresentação de pareceres e decisões judiciais
PARTICIPEM!!! VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQUÊNCIAS!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DIA DO PLANETA TERRA

A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases. Atualmente, usamos todos os elementos da tabela periódica. Tal fato também conta com uma grande concentração de gás carbônico que causa danos à camada de ozônio, aumentando o efeito estufa.
O dia do Planeta Terra é festejado no 22 de abril, vários países aderiram ao movimento, a partir de 1990. Coincidência ou não, é também o Dia do Descobrimento do Brasil .A data pode e deve servir de reflexão sobre os danos por nós cuasados ao Planeta que nos suporta e mantém vivos.   
Há um documento produzido durante a RIO 92, chamado  Carta da Terra.
Reflita sobre seus padrões de consumo e descarte.O futuro de nosso planeta é responsabilidade de todos nós!

sábado, 10 de abril de 2010

SOLIDARIEDADE AOS DESABRIGADOS

TODOS SABEMOS QUE HÁ INÚMERAS PESSOAS SEM MORADIA EM NITERÓI. ESTES SÃO ALGUNS DOS POSTOS QUE ESTÃO RECEBENDO DONATIVOS. MOBILIZEM SE!!!

EM Paulo Freire - Rua Soares Miranda, 77 - Fonseca.
Telefone: (21) 2718-5121
Clube Canto do Rio - Rua Visconde do Rio Branco, 701 -
CentroTelefone: (21) 2710-0072
Colégio Salesiano Santa Rosa -
Rua Santa Rosa, 207
Telefone: (21) 3578-9400
Centro Educacional de Niterói (Centrinho) -
Rua Itaguaí, 173 - Pé Pequeno
Telefone: (21) 2611-0000 ou
ID Nextel 81*7698 (Sr. Mauro - Responsável)
Colégio Estadual Guilherme Briggs -
Rua Doutor Mário Viana, 625 - Santa Rosa
Telefone: (21) 2711-1966
Quadra da Acadêmicos do Cubango -
Rua Noronha Torrezão, 560 - Cubango
Escola Estadual Alberto Brandão -
Rua Castro Alves, 22

domingo, 28 de março de 2010

HORA DO PLANETA 2010

A equipe Energy marcon agradece à WWF pela parceria e auxílio durante nossa manifestação na Lagoa Rodrigo de Freitas(Parque dos Patins).
Agradecemos ainda: Biovert pela doação das sementes para reflorestamento, Velas Reza Forte pela doação das velas utilizadas na vigília, à artista plástica Tamara Arroba pelo belíssimo trabalho realizado e à equipe de Filmagem do Sr Gabriel Solano.

Salvemos Bertioga!!!





Equipe Energy marcon e o Presidente da WWF Brasil (Álvaro de Souza) na solenidade no Jardim Botânico.

 
Ministro Carlos MInc rebendo sementes da Equipe Energy marcon(Jardim Botânico)
André Barcellos(Coordenador de Marketing-Energy marcon).

Artista Plástica Tamara Arroba( segunda à esquerda) responsável pelo desenho do Globo no chão do Parque dos Patins durante à vigília.

Início das Atividades e Manifesto Hora do Planeta 2010

Vigília em andamento (Debate sobre Aquecimento Global e Desenvolvimento Sustentável)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

HORA DO PLANETA 2010-VIGÍLIA DE VELAS NA LAGOA

PREZADOS,


Dia 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), Faremos uma vigília de velas na Lagoa Rodrigo de Freitas. Desenharemos um Globo terrestre no chão do local onde será realizada a atividade, os participantes depositarão suas velas(gentilmente doadas pela empresa Reza Forte) no Globo como ato de protesto em prol do clima , clamando aos líderes mundiais que estabeleçam um acordo real e ambicioso de forma a reduzirem as emissões de gases estufa para a Atmosfera. Alertaremos aos que comparecerem à atividade, através da entraga de sementes doadas pela empresa Biovert, o fato de ser extremamente importante que preservemos nossa Mata Atlântca e Florestas urbanas.
Apaguem as luzes de suas residências e escritórios por uma hora. Este ato simbólico objetiva dizer aos líderes mundiais, que ao contrário do que não aconteceu em Copenhague, a sociedade se preocupa e mobiliza contra o aquecimento global.
"A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização."
FONTE:http://www.horadoplaneta.org.br

Programação da atividade:
20hs: entrega de sementes aos pedestres
20h30: Início da vígilia(os participantes farão um círculo em torno do Globo que será desenhado no chão do local de execução da atividade)

Compareçam!!!
AGRADECIMENTOS:
WWF  http://www.horadoplaneta.org.br/
Biovert Florestal e agrícola- pela doação das sementes.http://www.biovert.com.br/
Velas Reza Forte- pela doação das velas que serão utilizadas na vigília. http://www.allanjo.com.br/


SERÁ QUE O PLANETA PODERÁ CONTAR COM VOCÊ?

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Carnaval Ecológico 2010

http://www.energymarcon.com.br/
Turismo Sustentável = Carnaval Ecológico
“Turismo sustentável é aquele ecologicamente suportável em longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente eqüitativo para as comunidades locais”. Organização Mundial do Turismo
Dicas Ecológicas:
1°)Ajude a reduzir a poluição. Utilizar transporte público,andar de bicicleta ou caminhar são alternativas de transporte ecologicamente corretas. Utilize esses meios sempre que possível .
2°)Use Veículos híbridos. Se precisar alugar um carro,prefira veículos híbridos ou com motor flex. Além disso,desligue o motor quando você estiver estacionado. Isto economizará combustível e reduzirá a emissão de poluentes.
3°)Pratique a reciclagem quando não puder evitar o consumo. Reciclar é uma atitude cada vez mais comum. Separe jornais, revistas, plásticos e embalagens do lixo orgânico.
4°)Evite o desperdício. Utilize sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas. Além de diminuir o volume de lixo produzido, reduz-se também o consumo de energia, água e matéria-prima que seriam necessários no seu processo de produção.
5°)Economize energia. Desligue o aquecedor ou o ar condicionado quando não estiver utilizando-os. Apague as luzes quando sair de um cômodo e desligue a TV ao invés de deixá-la em standby.
6°)Economize água. Tome banhos rápidos e, quando possível,reutilize toalhas e roupas de cama ao invés de trocá-las diariamente. Assim, você também contribui para diminuir o uso de detergente e produtos de limpeza que podem poluir rios e lagos locais.
7°)Use os coletores. Os coletores foram desenvolvidos para serem usados. Seja o seu próprio gari-Utilize os coletores –Não jogue latinhas, garrafas e qualquer objeto na rua. Lembre-se: em época de chuva o resíduo por você gerado irá parar em bueiros, podendo vir a entupí-los. Ocasionando dentre outras coisas: proliferação de vetores, alagamento de ruas, poluição de lagos, oceanos e rios. E o que é pior : Desabrigando e matando pessoas através de enchentes.
O lixo por você produzido voltará cedo ou tarde para a sua própria residencia. Pense nisso!!!Preservemos nossa Mata Atlântica e florestas urbanas!!!!
Plantemos essas idéias!